segunda-feira, 12 de abril de 2010

Ei poeta!!!


Ei poeta;
Você ainda pode sonhar.
Existe ainda um som no ar,
Existe algo pra começar.
Alguém que você possa amar,
Existe um romance a sua procura;
Uma luz na noite escura,
Uma fagulha ou uma chama,
Talvez a paz na doçura.
Num ato de amor ,
Ou numa carícia;
Num olhar, numa conquista.
Você ainda pode sonhar;
O mundo pode ser injusto.
Mas a vida não é;
Procura se um poeta;
Onde estará, onde viverá este ser,
Em que lugar;
Talvez dentro de um peito,
Preso, sufocado.
Pelos afazeres do dia a dia,
Pela pressa, pela violência,
Viverá esse poeta?
Por traz de qual aparência;
Rostos cansados,
Corpos desanimados,
Atraz de pensamentos afobados.
Para resolverem coisas atrazadas;
Almas perdidas,
Sem novidade,
A se preocuparem com a matéria.
A mercê da falta de criatividade!!

Por Sandra Costa

quinta-feira, 8 de abril de 2010


o tempo


A demência nos tange para fora do tempo
Deixando - nos ausente do mundo real
Isto é providência do unipotente
que sempre presente alivia o mal
Digo alivia porque se quisesse
As marcas do tempo da cútis saia
As juntas sadias e toda doença
Do corpo ou da mente Deus afastaria




Mas nem com seu filho
Que tanto amou
Deus aliviou o seu padecer
A sua missão era mesmo provar
O fél deste mundo para nos dizer
que a canga do tempo que foi destinada
A todo vivente na terra criada
Por ele nenhum outro pode levar


O unipotente que é Deus de justiça
nos bota na crista ao menos uma vez
Mostrando o caminho da prosperidade
da felicidade e da retidão
Mais o ser humano nao falo de todos
Nao entende os sinais do criador
Extrapola a vida sem entendimento
Afastando a lei do processo moral


Mas quem tráz no peito a marca da fé
Pode na vida passar maus bocados
pode nao vê concretizado em tempo terreno
Seu sonho sonhado
Mas próximo ao fim alguém sempre aparece
Estendendo a mão para dar refrigério
Ao corpo cansado que aos poucos definha
A caminho do fim no descanso eterno


Isto é fato não é novidade
Pois desde que o mundo por Deus foi criado
O nosso fardo trazemos marcado
O destino traçado no celestial
Se vivemos no bem e migramos pro mal
Cada ceitíll nos será cobrado
O livre arbítrio de cada um
É quem vai descidir de quem Deus tá do lado


Minha querida espero não repare
No jeito simplório que as vezes me expresso
O tamanho das trovas nem sempre eu meço
A mente em prova me chegam agora
A visita ao parque em meio as trilhas
Descrevo um pouco em redondilhas
O tempo excasso que a gente vivia
Nem mesmo um amasso agente podia


Me lembro do imenso ciprestre cascudo
Fincado no solo pro céo aprumado
Da pedreira velha abandonada
Que da cidade as ruas calçava
O imenso jardim de pedras tecido
Tudo afeiçoado a um imenso mosaico
No centro o lago coalhado de plantas
imitando as formas do vosso vestido


Também a casinha abandonada
No centro encravada da grande floresta
Parte singela da grande aquarela
Quem sabe morada da felicidade
Talvez testemunha de um grande amor
Mas que a nescessidade pra longe levou
Em busca dos ares da prósperidade
Partiu pra cidade e não mais voltou



O nome do menino sapeca esqueci
só sei que nao fica num canto um segundo
Com pouco descuido se manda no mundo
Correndo trançando as plantas do jardim
Escapa das mãos foge desaparece
Acode o menino nao pode sumi
quando é cum pouco aparece sorrindo
De traz de um toco vó eu to aqui


Se eu nao me engano o nome é Junior
Sapeca sadio levado da breca
Quem sabe tivesse nascido moleca
N ão dava tanto trabalho pra vó
Que Deus lhe proteja ano após ano
Que tire a mania de corinthiano
Que seja orgulho que seja doutor
Que viva na lei da paz e do amor


S andra eu poderia por horas narrar
A paz que transmite aquele lugar
N unca na vida esquecerei
D aqueles momentos que um dia passei
R eceba do amigo estas redondilhas
A mada conforme foi o prometido


C om muita esperança no coração
O s dias pra ti sejam sempre de paz
S empre na fé louvando a jesus
T enha uma páscoa maravilhosa
A ssim seja fique na paz


..... W R C ....
Essa tbém foi um presente do meu amigo Roberto!!obrigada!!

visitem o blogwww. versejando-versejando.blogspot.com/
Para vai de ficar me encarando , com esses seus dois olhões . Parece que nunca me viu !Eu sou assim mesmo , meio pedra ,meio pau , vc me conhece . Quantas vz a gente saia ficava junto o dia depois a noite ainda ficava-mos quietos um olhando para o outro nos encarando , vc de lá eu de cá por horas a fio .
Vc também se ferrou comigo bastante lembra , quanto tempo vc amargou a solidão , junto daqueles trastes que nao serviam de nada , só pra encher o saco , meros coadjuvantes de um proscesso que nada acrescentavam . Mas convenhamos eu tambem não era de todo mau , vez por outro ia ter com vc , quase sempre quando em busca de algo diferente . Sabia , vc estava lá sempre estava , eu não te queria mas também não te esquecia .
Minhas mãos pousavam sobre ti , mais sem interesse , pois conhecia suas formas seu jeito , eu te adorava confesso , mais te despresei , trocando vc , talvez sei lá esses modismos de tv.
Tá , confesso eu errei mais me declarei a vc não me declarei ?Não disse que vc era melhor , que nunca te esqueci ,que não poderia viver sem vc ,que nunca pude me ver sem vc etc e tal . Que mais vc queria ? Não fui com vc há ótica e lhe comprei lentes novas , com design moderno , e não estamos juntos até hoje , inseparáveis . É isso , a vida é assim , sei que dai pousado na mesa do pc vc vê minha expressão de desconsolo , eu , apenas há imagino e sei que estão horríveis , e as olheiras então ? Daí que eu me descompenso e grito com vc ........ Para de ficar me encarando com esses dois olhões .

...wrc...


Esse foi meu amigo Roberto que fez pra mim adorei!!!!alias fez para meus óculos!!rsrsrsr

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Reviver a solidão!!


As coisas que me diz,
São as coisas que eu queria ouvir;
E tento me fazer feliz.
Desse mundo novo que me mostras,
Quase nada posso aproveitar,
Tento ver a vida em outros braços;
E em outros sonhos me encontrar.
Mas aí vem de novo a voz do vento;
E diz me para meu tormento,
Não vai poder ,jamais poderá,
E jamais irá poder amar.
Ouço a noite murmurar,
Teu sono não vem nem virá,
Por que não procura outro caminho;
Para teu sofrer aliviar.
E eu tento todo tempo,
A cada vez penso é diferente,
Mas é só um corpo quente,
A me dar o que eu quero.
Mas a alma esta dormente,
E o amor que espero,
Que chegue assim derrepente;
È só mais uma ilusão.
E o vento ri , e a noite zomba,
Ai de você tão sómente,
Sonhando na solidão.


Por Sandra Costa