quinta-feira, 8 de abril de 2010


o tempo


A demência nos tange para fora do tempo
Deixando - nos ausente do mundo real
Isto é providência do unipotente
que sempre presente alivia o mal
Digo alivia porque se quisesse
As marcas do tempo da cútis saia
As juntas sadias e toda doença
Do corpo ou da mente Deus afastaria




Mas nem com seu filho
Que tanto amou
Deus aliviou o seu padecer
A sua missão era mesmo provar
O fél deste mundo para nos dizer
que a canga do tempo que foi destinada
A todo vivente na terra criada
Por ele nenhum outro pode levar


O unipotente que é Deus de justiça
nos bota na crista ao menos uma vez
Mostrando o caminho da prosperidade
da felicidade e da retidão
Mais o ser humano nao falo de todos
Nao entende os sinais do criador
Extrapola a vida sem entendimento
Afastando a lei do processo moral


Mas quem tráz no peito a marca da fé
Pode na vida passar maus bocados
pode nao vê concretizado em tempo terreno
Seu sonho sonhado
Mas próximo ao fim alguém sempre aparece
Estendendo a mão para dar refrigério
Ao corpo cansado que aos poucos definha
A caminho do fim no descanso eterno


Isto é fato não é novidade
Pois desde que o mundo por Deus foi criado
O nosso fardo trazemos marcado
O destino traçado no celestial
Se vivemos no bem e migramos pro mal
Cada ceitíll nos será cobrado
O livre arbítrio de cada um
É quem vai descidir de quem Deus tá do lado


Minha querida espero não repare
No jeito simplório que as vezes me expresso
O tamanho das trovas nem sempre eu meço
A mente em prova me chegam agora
A visita ao parque em meio as trilhas
Descrevo um pouco em redondilhas
O tempo excasso que a gente vivia
Nem mesmo um amasso agente podia


Me lembro do imenso ciprestre cascudo
Fincado no solo pro céo aprumado
Da pedreira velha abandonada
Que da cidade as ruas calçava
O imenso jardim de pedras tecido
Tudo afeiçoado a um imenso mosaico
No centro o lago coalhado de plantas
imitando as formas do vosso vestido


Também a casinha abandonada
No centro encravada da grande floresta
Parte singela da grande aquarela
Quem sabe morada da felicidade
Talvez testemunha de um grande amor
Mas que a nescessidade pra longe levou
Em busca dos ares da prósperidade
Partiu pra cidade e não mais voltou



O nome do menino sapeca esqueci
só sei que nao fica num canto um segundo
Com pouco descuido se manda no mundo
Correndo trançando as plantas do jardim
Escapa das mãos foge desaparece
Acode o menino nao pode sumi
quando é cum pouco aparece sorrindo
De traz de um toco vó eu to aqui


Se eu nao me engano o nome é Junior
Sapeca sadio levado da breca
Quem sabe tivesse nascido moleca
N ão dava tanto trabalho pra vó
Que Deus lhe proteja ano após ano
Que tire a mania de corinthiano
Que seja orgulho que seja doutor
Que viva na lei da paz e do amor


S andra eu poderia por horas narrar
A paz que transmite aquele lugar
N unca na vida esquecerei
D aqueles momentos que um dia passei
R eceba do amigo estas redondilhas
A mada conforme foi o prometido


C om muita esperança no coração
O s dias pra ti sejam sempre de paz
S empre na fé louvando a jesus
T enha uma páscoa maravilhosa
A ssim seja fique na paz


..... W R C ....
Essa tbém foi um presente do meu amigo Roberto!!obrigada!!

visitem o blogwww. versejando-versejando.blogspot.com/

Um comentário:

  1. Menina, o tempo testa o que somos, de um jeito, ou outro...

    Fique com Deus, menina Sandra Costa.
    Um abraço.

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